Prefeito Cláudio Ferreira anuncia nova policlínica de R$ 54 milhões que irá consolidar Rondonópolis como referência em saúde regional

O prefeito de Rondonópolis, Cláudio Ferreira, comunicou a contratação da obra de uma nova policlínica no valor de R$ 54 milhões, que, segundo ele, colocará o município como referência em atendimento de saúde para toda a região. A informação foi tornada pública em 12 de setembro de 2025.

A nova unidade será construída sob padrão moderno, contando com estrutura ambulatorial completa para diversas especialidades médicas. O anúncio reforça os compromissos da Prefeitura de Rondonópolis de ampliação do acesso aos serviços de saúde especializada, integrados às políticas de atenção básica e urgência regionais.

Segundo o prefeito, a policlínica “vai nos consolidar como referência em saúde na região”, o que sugere o impacto esperado na melhoria do atendimento nos municípios vizinhos. Ele ressaltou que, mesmo com a expansão de redes e centros de saúde em outras localidades, Rondonópolis se organizará para manter sua posição de destaque.

O anúncio inclui também informação de que a nova policlínica será voltada a atender uma demanda crescente por consultas especializadas, exames de diagnóstico por imagem e procedimentos ambulatoriais, à medida que a população regional se expande e demanda por esses serviços permanece elevada.

• Pelo plano nacional de saúde, Rondonópolis já havia sido incluída entre as cidades beneficiadas com a construção de policlínicas via o Novo PAC Saúde, com projetos federais destinados a fortalecer o atendimento ambulatorial especializado. A previsão para estas unidades é contemplar núcleos de atenção integral (homem, mulher, criança, etc.), além de exames de imagem, pequenas cirurgias e reabilitação.
• Em abril de 2025, o prefeito Cláudio Ferreira já havia anunciado orçamento cerca de R$ 50 milhões para a futura policlínica, destacando que ela terá salas de exames, consultórios médicos e estrutura moderna para atendimento multiprofissional.
• A obra também é parte de estratégia para desafogar unidades hospitalares e criar um ponto de atenção especializado que reduza o tempo de espera por atendimento um desafio comum em muitas cidades de Mato Grosso em especial nas regiões interiores.