Evidências arqueológicas reforçam a narrativa bíblica sobre a morte de Josias, último grande rei de Judá, algo que reforça a visão teológica sobre a veracidade dos textos bíblicos.

Nova descoberta arqueológica

Pesquisadores anunciaram a descoberta de novos achados arqueológicos que lançam luz sobre a história bíblica da morte de Josias, o último rei de Judá, que foi morto pelo faraó egípcio Neco II.

O professor Israel Finkelstein, da Universidade de Haifa, e o Dr. Assaf Kleiman, da Universidade Ben-Gurion, apresentaram suas descobertas em publicações realizadas entre janeiro e fevereiro no Scandinavian Journal of the Old Testament.

Embora a maior parte da cidade de Megido já tenha sido escavada na década de 1920, novas escavações realizadas entre 2016 e 2022 focaram na região noroeste ainda não explorada.

Fortes evidências

Os pesquisadores dataram a construção do edifício para meados do século VII a.C. e concluíram que os artefatos foram trazidos por Neco II durante a campanha militar do faraó, antes de serem abandonados.

Embora não haja evidências diretas da batalha entre Neco e Josias, os achados sugerem uma presença militar egípcia significativa na região durante o período em que a batalha é mencionada nos textos bíblicos.

A morte de Josias é descrita nas escrituras, especialmente em 2 Reis 23 e 2 Crônicas 36.

Josias é notório por suas reformas religiosas, que buscaram erradicar a adoração a deuses estrangeiros e restaurar o Templo em Jerusalém.

Embora Josias seja amplamente conhecido por relatos bíblicos, não há referências sobre ele em registros egípcios ou babilônicos.

Fonte: Gospel Mais

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