Mesmo internado, Papa autoriza reformas na Igreja Católica que inclui o público LGBT
O Vaticano anunciou no sábado, 15 de março, que o Papa Francisco, de 88 anos, iniciou um novo processo de três anos para debater reformas na Igreja Católica globalmente.
Em meio a sua recuperação no hospital Gemelli, em Roma, Francisco demonstra seu comprometimento em liderar a Igreja, promovendo reformas que incluem a participação de mulheres como diaconisas e a inclusão de pessoas LGBT.
O Papa tem impulsionado o Sínodo dos Bispos como plataforma principal para discussões e reformas, buscando expandir a inclusão na Igreja Católica, apesar dos desafios de saúde.
Francisco aprovou essa nova fase de mudanças mesmo durante seu tratamento hospitalar, refletindo sua determinação em conduzir a Igreja em direção a um novo impulso missionário e esperança, segundo o Cardeal Mario Grech.
Seu esforço em modernizar a Igreja tem gerado críticas de setores conservadores, especialmente com a introdução de pautas sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo, divórcio e recasamento.
A recente autorização para que padres abençoem casais do mesmo sexo também recebeu críticas, como a do evangelista Franklin Graham, que acredita que tais ações vão contra os valores morais tradicionais.
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